Eu não estou falando do Cafu.
Estou falando da cidade de Colônia, que implantou um orçamento participativo eletrônico em 2007 e que teve um ciclo de dois anos de duração. Neste primeiro ciclo, os cidadãos puderam mandar propostas sobre como gastar ou economizar dinheiro público em três temas pré-definidos: "ruas, caminhos e praças", "área verde" e "esportes". Havia uma plataforma na Internet, onde era possível discutir e votar nas propostas. Um grupo de moderadores acompanhava o andamento do debate. Cada cidadão poderia dar um voto positivo, um voto negativo ou nenhum voto em cada uma das propostas. As 100 propostas de cada tema com melhor saldo foram selecionadas para serem avaliadas por departamentos de respectiva competência na Prefeitura. A palavra final sobre implementação ou não ficou por conta da casa legislativa da cidade.
A maioria das propostas selecionadas sobre "ruas, caminhos e praças" eram relacionadas com reformas de ciclovias. Mas a número um teve a ver com carros: o "pior cruzamento da cidade", visto na foto acima. Os participantes querem reformas em um cruzamento de nível de uma avenida arterial com um anel viário. Este cruzamento torna-se ainda mais complicado porque nele também passa uma linha de bonde. Passei por lá por volta das três da tarde. Pela própria foto é possível perceber que naquele horário não havia grandes transtornos. Mas talvez, em horário de pico, forma-se grandes congestionamentos.
Sobre as propostas relacionadas a ciclovias, uma delas é a instalação de uma ciclovia na calçada da avenida que termina no campus da universidade (ver foto). Muitos estudantes andam de bicicleta na rua, o que é perigoso.
Estou falando da cidade de Colônia, que implantou um orçamento participativo eletrônico em 2007 e que teve um ciclo de dois anos de duração. Neste primeiro ciclo, os cidadãos puderam mandar propostas sobre como gastar ou economizar dinheiro público em três temas pré-definidos: "ruas, caminhos e praças", "área verde" e "esportes". Havia uma plataforma na Internet, onde era possível discutir e votar nas propostas. Um grupo de moderadores acompanhava o andamento do debate. Cada cidadão poderia dar um voto positivo, um voto negativo ou nenhum voto em cada uma das propostas. As 100 propostas de cada tema com melhor saldo foram selecionadas para serem avaliadas por departamentos de respectiva competência na Prefeitura. A palavra final sobre implementação ou não ficou por conta da casa legislativa da cidade.
A maioria das propostas selecionadas sobre "ruas, caminhos e praças" eram relacionadas com reformas de ciclovias. Mas a número um teve a ver com carros: o "pior cruzamento da cidade", visto na foto acima. Os participantes querem reformas em um cruzamento de nível de uma avenida arterial com um anel viário. Este cruzamento torna-se ainda mais complicado porque nele também passa uma linha de bonde. Passei por lá por volta das três da tarde. Pela própria foto é possível perceber que naquele horário não havia grandes transtornos. Mas talvez, em horário de pico, forma-se grandes congestionamentos.
Sobre as propostas relacionadas a ciclovias, uma delas é a instalação de uma ciclovia na calçada da avenida que termina no campus da universidade (ver foto). Muitos estudantes andam de bicicleta na rua, o que é perigoso.
Entre as propostas do tema "área verde", há muitas relacionadas à busca de soluções para o problema do cocô de cachorro. A prefeitura já fala em PPP para solucionar o problema: uma empresa colocaria saquinhos em locais estratégicos.
Em 2010, haverá novo ciclo do orçamento participativo. Os temas serão "educação" e "meio-ambiente". O orçamento participativo eletrônico é a primeira etapa de um grande projeto para consolidar a e-participation na cidade. No futuro, espera-se que os cidadãos poderão participar de outras áreas, além da elaboração do orçamento.
Em 2010, haverá novo ciclo do orçamento participativo. Os temas serão "educação" e "meio-ambiente". O orçamento participativo eletrônico é a primeira etapa de um grande projeto para consolidar a e-participation na cidade. No futuro, espera-se que os cidadãos poderão participar de outras áreas, além da elaboração do orçamento.
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