sábado, 29 de dezembro de 2007

Natal na Bota 9: Verona


A arena romana vista de fora


A praça onde se localiza a arena romana


A cidade depois do rio


A pizza


O jardim renascentista


O museu romano


Ruínas romanas, onde se localiza o museu


Anfiteatro romano, no meio das ruínas


Rua da cidade


Dentro da arena


Mais uma de dentro da arena


Esse povo me lembrou A Vida de Brian

Natal na Bota 8: Oppeano, a terra dos meus antepassados

Foi da Comune de Oppeano, localizada nos arredores de Verona, que partiram os Fantacini para o Brasil.





Rua principal
Livro de registro de nascimentos

A praça da prefeitura

A prefeitura

Natal na Bota 7: Ravena

Ravena foi uma cidade importante no tempo em que o Império Bizantino reconquistou a península itálica no séc VI. Há igrejas com mosaicos típicos bizantinos.
Infelizmente, como só passamos pela cidade de noite, não foi possível entrar nessas igrejas, nem tirar fotos decentes da cidade.




Natal na Bota 6: San Marino

Nesta viagem, eu descobri que San Marino existe. Encastelado no meio da Itália, na Emiglia Romana, próximo a Rimini. Depois de descobrir San Marino, só falta descobrir que Andorra e Liechenstein, dois outros micropaíses da Europa, também existem.
A República de San Marino, com 61 km quadrados e 29 mil habitantes, é um dos mais antigos países do mundo, fundado no ano 300, quando um cristão decidiu fugir da perseguição religiosa dos romanos. Na Idade Média, ficou independente do domínio da Igreja e dos senhores feudais. Pelo apoio dado a Garibaldi, no século XIX, foi aceita a manutenção da independência do país, mesmo após à unificação da Itália. A democracia é quase que ininterruptamente praticada. Teve por pouco tempo no imediato pós-guerra um governo comunista democraticamente eleito.
Há um castelo medieval na montanha mais alta do país (700 m), que era usado pra proteção.
A principal cidade é uma vila do tipo medieval, nos arredores do castelo.

Natal na Bota 5: Rimini

Rimini é um famoso balneário no Mar Adriático. Achava que veria a cidade às moscas, pois era inverno. Que nada. Havia muita gente caminhando (devidamente agasalhada) na calçada do mar, e mais ainda, no centro histórico.
A cidade é famosa por ter sido cenário de muitos filmes de Fellini, inclusive o Amarcord. Vi o filme há 7 anos, portanto, não lembro de muita coisa, não deu pra reconhecer muito. Mas não deixei de tentar ir ao museu do Fellini, que estava fechado.
Ao contrário da costa do sul da Itália, o mar em Rimini não é muito especial. É apenas um mar calmo e uma extensão gigante de areia, ótima para banhistas europeus, que lotam a praia no verão.
A parte da cidade que beira o mar lembra muito Pitangueiras. O melhor da cidade mesmo é o centro.


O Museo Fellini: fechado


Vista da janela do hotel



Barcos no canal


Ponte romana, construída no século I


Retrato iluminado de Antonio Gramsci. Quem quiser ver melhor, ponha mais brilho na imagem


Foto natalina


Propaganda antiga da Coca Cola


Templo Malatestiano


Cinema de estilo antigo


Piazza Cavour




Mar Adriático

Natal na Bota 5: Imola

Visitei a cidade e depois o autódromo, onde era disputado o GP de San Marino de Fórmula.
Na verdade, San Marino (que visitei depois) fica a quase 100 km de Imola, mas dava o nome à corrida, porque já existe o GP da Itália em Monza. O autódromo de Imola localiza-se no meio de um parque público. A área é tão grande que há um estádio de futebol circundado pela pista, e mais muitos metros quadrados de campo, com macieiras, parreiras, ciprestes e algumas casinhas típicas italianas. O último GP foi em 2006. Desde então, o autódromo está totalmente abandonado, cheio de pichações e cadeiras arrancadas do local. Não existe acesso à pista, todos os portões são trancados com cadeados. Mas é possível passar perto por quase todo o circuito, andando por fora do alambrado.
É óbvio que tive o interesse em passar perto da Curva Tamburello, onde ocorreu o acidente fatal de Ayrton Senna. Tragédias entram na memória coletiva da população. Americanos mais velhos lembram até hoje onde estavam quando Kennedy foi assassinado. Nós nos lembrados onde estávamos quando soubemos do assassinato do Toninho e dos ataques ao WTC. A diferença destas tragédias com a de Senna, é que esta tem muitas respostas em comum: vendo o acontecimento ao vivo pela televisão.
Não foi possível chegar perto do muro onde ocorreu a batida porque como disse, a pista é fechada. Era possível passear pelo autódromo apenas pelo lado de dentro do circuito (o estacionamento tinha um acesso que passava debaixo da pista de corrida, por isso se alcançava a parte de dentro). Mas foi possível ver mensagens e poemas em várias línguas que visitantes haviam deixado no alambrado do lado de dentro, ao qual os visitantes têm acesso. Perto do alambrado, uma estátua de um Senna com sua habitual pose triste, adquirida pelos demais brasileiros logo após sua morte. A inutilização do autódromo, e o consequente abandono o torna ainda mais sombrio. Fora meu pai e eu, era raro encontrar algum sinal de vida. O autódromo inteiro tinha uma aparência fúnebre.
No centro da cidade, há uma placa de protesto falando das perdas econômicas pra cidade devido ao desativamento do autódromo.
O castelo


A cidade

A reta de chegada, por onde Senna passou em primeiro em 1988, 1989 e 1991

Curva Tamburello. Muro onde ocorreu o acidente fatal de Ayrton Senna em Primeiro de Maio de 1994

Estátua

Homenagens




Cadeiras quebradas

Natal na Bota 4: Bolonha

Só circulei por Bolonha de noite, por isso, não deu para tirar fotos. Houve apenas esta tentativa de fotografar a fonte de Netuno. Uma pena, cidade muito bonita também. Centro muito elegante, cheio de vitrines de grife, grandes praças e duas torres altas contruídas ainda na Idade Média. Duas remanescentes de 200.
A outra foto é da ceia de Natal. Uma ceia itaiana, com bisteca de porco, risoto, tortelone e salada de frutos do mar.