segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Em Berlim, talvez pela última vez

Nas duas semanas anteriores eu estive em Berlim, fazendo um curso de gerenciamento de projetos. O curso foi oferecido pela faculdade de desenvolvimento agrícola da Universidade Humboldt. A faculdade tem esse conhecimento em gerenciamento de projetos porque trabalha com agências internacionais de desenvolvimento, que fazem muitos projetos em países pobres. Uma das instrutoras trabalhou com projetos de educacao de canavieiros em Alagoas entre 1988 e 1994. Ela ainda fala Português fluente.
No curso foram aprentadas as várias etapas de um projeto. O tempo era dividido entre aulas expositivas e tarefas de grupo para simular na prática as etapas. O curso ainda incluia uma visita ao Ministério de Cooperacao e Desenvolvimento Econômico, que Ministério das Relacoes Exteriores. Ambos financiam projetos em países em desenvolvimento. Também houve visitas a ONGs que realizam projetos.
Eu usei o fim de semana entre as duas semanas do curso para conhecer o que faltava conhecer de interessante da idade (bem pouco, uma vez que estive em Berlim muitas vezes). O mais importante mesmo foi o Charlottenburgschloss, que fica quase na área externa da cidade.


Eventos festivos do Mundial de Atletismo




De cima para baixo, o riozinho ao lado do Charlottenburgschloss, os jardins do palácio e o palácio


Painel expositivo de uma das tarefas de grupo do curso


Os colegas do curso eram bem gente boa. Teve gente de todas as partes do mundo: Nigéria, Tanzania, Burkina Fasso, Etiópia, Marrocos, Bangladesh, China, Vietna, Colômbia, México, Brasil (uma além de mim), Albânia, República Tcheca, Áustria e Alemanha.
Fizemos uma festa na primeira sexta-feira do curso. Teve caipirinha, obviamente. Desta vez, eu tive auxílio para preparar.

Na semana seguinte, fizemos um jantar no apartamento da colega mexicana. Ela fez fajitas. A colega brasileira fez um prato nao típico brasileiro, mas muito popular no Brasil: strogonoff. De frango, porque boi é mais difícil de achar. E a auxiliei, na compra dos ingredientes e no corte das cebolas. Ficou faltando eu explicar como o prato saiu da Rússia, chegou ao Brasil e ficou tao popular. Nao sei. É uma história misteriosa. Nem a Wikipedia fornece explicacao satisfatória.

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