segunda-feira, 24 de março de 2008

Páscoa com cara de Natal

Levantei cedo naquele domingo de Páscoa, para procurar algum lugar aberto com café da manhã e TV, porque tinha GP da Malásia às 8. Infelizmente eu achei, o Willy Brandt Café (segunda foto de cima para baixo). Depois que o Massa rodou sozinho, eu cheguei até a pensar que o Barrichello pudesse ser melhor que ele, mas aí, veio a penalização por excesso de velocidade nos boxes. Como se a falta de velocidade na pista não bastasse. Corrida terminada, Raikonnen tendo bebido, ao invés de estourar o espumante, pedi a conta, fui embora, para tirar fotos da cidade. Poderia ser a última oportunidade de ver a cidade branquinha antes do final deste ano.
Tudo que faltou de frio no inverno fez neste começo de primavera. A única neve que peguei antes, que deixou tudo branco, tinha sido em novembro. Nunca uma Páscoa foi tão fria, porque além de ser cedo demais neste ano, houve esta estranha neve mais ou menos fora de época. Normalmente a Páscoa serve para comemorar o fim do inverno e o início da primavera. Antes mesmo dos motivos judaico-cristãos para a festa, os povos bárbaros europeus já comemoravam o equinócio. Mas neste domingo não teve nada de fim de inverno.
Aqui na Alemanha, a tradição é as crianças irem para parques procurar os ovos escondidos pelo coelho. Os parques são decorados com ovos de galinha coloridos (tem uns de chocolate também). Bom, mas eu não quero ver onde o coelho esconde os ovos. Porque deve ser no mesmo local em que ele esconde a cenoura.









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